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Desde cedo, líder de vários departamentos da Igreja Batista que freqüentávamos – comecei como Presidente da Sociedade de Crianças, até o Seminário Teológico em São Paulo. Assumi a direção de duas pequenas Igrejas, as quais prosperaram por conta da experiência acumulada por tanto tempo.
Durante todos esses anos de vivência eclesiástica observei aspectos de toxicidade e esses princípios e verdades me capacitaram a entender e explicar muito da minha história tanto da minha família de origem quanto da igreja.
Pontos Introdutórios
a. Adicção Religiosa
1. Definição de adicção: uma pessoa é considerada adicta (dependente) quando é devotada obsessivamente e compulsivamente a uma substância química, relacionamentos ou comportamentos.
2. Quando as pessoas sofrem por não se sentirem seguras ou importantes para outros, coisas que deveriam ter aprendido em sua família de origem e mais tarde de um relacionamento com Deus em Cristo, sofrem de um vácuo em suas almas que demanda que seja preenchido.
3. A dor em nossas almas tem o propósito de nos conduzir a Deus que, sozinho, pode atender os profundos anseios de nossos corações.
Em vez de entender a mensagem, nos orgulhosamente lutamos contra o confiar apenas em Deus para termos nossas necessidades atendidas. Evitamos sentir a dor praticando jogos de auto-proteção. Ao longo da jornada, freqüentemente encontramos padrões de comportamento que entorpecem a dor, e assim conseguimos que fique mais fácil viver com ela. Essa auto-medicação pode ser virtualmente qualquer substância química, relacionamento ou comportamento que providencie alivio. A Bíblia demonstra essa verdade em Provérbios 31:6-7; “Dê bebida forte aos que perecem e vinho aos amargurados de espírito, para que bebam e de suas dores não se lembrem mais.” Quando uma pessoa desenvolve um relacionamento patológico (anormal)com uma experiência de alteração de humor, às vezes induzida por uma substância química que pode provocar conseqüências danosas irreversíveis, estamos diante de uma adicção.
4. Adicções podem ser divididas em três tipos básicos: adicção química (álcool, cocaína); adicção emocional (permitir que uma emoção domine sua vida (depressão, auto piedade, raiva); adicção a processos (trabalho, religião)
5. A adicção é, em seu significado mais profundo, idolatria, ou seja, a adoração de um relacionamento, de uma substância química ou comportamento em vez da adoração a Deus.
6. A Religião torna-se tóxica quando nossa participação e serviço flui a partir de nossa necessidade de ser amados e sermos confirmados. A adicção religiosa é difícil de ser percebida porque ela tem a ver com motivação. Duas pessoas podem servir lado a lado e uma está fazendo pela fé em Deus por um premio eterno (ouro, prata e pedras preciosas: 1 Cor 3:2) enquanto a outra está fazendo por fé no comportamento para obter um prêmio temporário sem nenhum dividendo eterno (madeira, feno e palha). O adicto à religião geralmente é um dos melhores trabalhadores na igreja de modo que sua disfunção não é apenas desconsiderada mas premiada. Enquanto isso, sua vida segue diretamente para o desastre.
Durante todos esses anos de vivência eclesiástica observei aspectos de toxicidade e esses princípios e verdades me capacitaram a entender e explicar muito da minha história tanto da minha família de origem quanto da igreja.
Pontos Introdutórios
a. Adicção Religiosa
1. Definição de adicção: uma pessoa é considerada adicta (dependente) quando é devotada obsessivamente e compulsivamente a uma substância química, relacionamentos ou comportamentos.
2. Quando as pessoas sofrem por não se sentirem seguras ou importantes para outros, coisas que deveriam ter aprendido em sua família de origem e mais tarde de um relacionamento com Deus em Cristo, sofrem de um vácuo em suas almas que demanda que seja preenchido.
3. A dor em nossas almas tem o propósito de nos conduzir a Deus que, sozinho, pode atender os profundos anseios de nossos corações.
Em vez de entender a mensagem, nos orgulhosamente lutamos contra o confiar apenas em Deus para termos nossas necessidades atendidas. Evitamos sentir a dor praticando jogos de auto-proteção. Ao longo da jornada, freqüentemente encontramos padrões de comportamento que entorpecem a dor, e assim conseguimos que fique mais fácil viver com ela. Essa auto-medicação pode ser virtualmente qualquer substância química, relacionamento ou comportamento que providencie alivio. A Bíblia demonstra essa verdade em Provérbios 31:6-7; “Dê bebida forte aos que perecem e vinho aos amargurados de espírito, para que bebam e de suas dores não se lembrem mais.” Quando uma pessoa desenvolve um relacionamento patológico (anormal)com uma experiência de alteração de humor, às vezes induzida por uma substância química que pode provocar conseqüências danosas irreversíveis, estamos diante de uma adicção.
4. Adicções podem ser divididas em três tipos básicos: adicção química (álcool, cocaína); adicção emocional (permitir que uma emoção domine sua vida (depressão, auto piedade, raiva); adicção a processos (trabalho, religião)
5. A adicção é, em seu significado mais profundo, idolatria, ou seja, a adoração de um relacionamento, de uma substância química ou comportamento em vez da adoração a Deus.
6. A Religião torna-se tóxica quando nossa participação e serviço flui a partir de nossa necessidade de ser amados e sermos confirmados. A adicção religiosa é difícil de ser percebida porque ela tem a ver com motivação. Duas pessoas podem servir lado a lado e uma está fazendo pela fé em Deus por um premio eterno (ouro, prata e pedras preciosas: 1 Cor 3:2) enquanto a outra está fazendo por fé no comportamento para obter um prêmio temporário sem nenhum dividendo eterno (madeira, feno e palha). O adicto à religião geralmente é um dos melhores trabalhadores na igreja de modo que sua disfunção não é apenas desconsiderada mas premiada. Enquanto isso, sua vida segue diretamente para o desastre.
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